sexta-feira, 29 de maio de 2009

O REINO PERDIDO DE AGARTHA

Não sei se já alguma vez teriam ouvido falar de AGARTHA, a habitação mística do REI DO MUNDO. Personagem misterioso ligado desde os primórdios da Humanidade, ao Logos Solar. Garante da continuidade iniciática dos Reis Divinos sobre este Planeta.
Agartha, segundo a Tradição Primordial fica algures na Ásia Central mas, com uma particularidade, é intra-terrena. Além disso só alcança e franqueia o limiar do seu Portal quem disso for merecedor… Esse merecimento poderá acontecer numa fracção de segundos, mas também poderá demorar milénios. Em templo absoluto, tanto faz…
Diz-se também que Agartha se encontra em comunicação com todo o Planeta através de intrincados sistemas de subterrâneos, há eras utilizados por gerações de iniciados nos Segredos Telúricos dos Mistérios Antigos.
Hierarquicamente, abaixo do Rei do Mundo e ainda segundo as mesmas fontes iniciáticas vamos encontrar uma plêiade e Seres que há muito transpuseram a fronteira daquela Realidade que é completamente desconhecida para o homem comum e apegado a valores tão ridículos quanto os que regem as nossas ambições, os nossos desejos pessoais e mundanos de posses materiais, de atitudes egoístas e de lutas fraticidas.
Essa Hierarquia constitui uma Fraternidade de Sages que auxilia o Rei do Mundo na sua hercúlea tarefa de guiar a Evolução não só dos muitos e muitos milhões de seres humanos sobre este globo, como ainda o próprio globo.
Um dos paradigmas cósmicos que ilumina e inspira esta Fraternidade é o Mistério Crístico que, periodicamente acontece entre os homens através de um elemento da mesma Fraternidade. Há aproximadamente dois mil anos o protagonista daquela irradiação divina foi o Mestre Jesus, o Senhor da Compaixão e do Sacrifício. Iniciava-se a Era de Peixes. Hoje a Humanidade e todo o Planeta encontram-se em fase de transição para a Era de Aquário.
Ciclicamente Cristo acontece entre os homens e, segundo a Tradição poderá estar para “breve” o Seu “regresso”…Entendamos as palavras “breve” e “regresso” no seu aspecto mais humano possível, pois que – o que é “breve” para a infinitude dos Tempos?!... Como poderá “regressar” uma Realidade Espiritual que sempre É e Está!!?? – foi o próprio homem que definiu e justificou o seu afastamento do Cristo, da Sua Mensagem, da Sua Realidade Eterna…

Évora, 29 de Maio de 2009

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